quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

Antes do fim do dia

Sempre em janeiro.
Há um ano atrás, eram nada menos que dois, quase três. Um dos braços e olhos, o outro de palavras e sinestesias e mais um que era de promessas sempre veladas e escondidas pelas verdades e medos do cotidiano.
Desta vez é diferente, um pouco diferente. Temos um novo e pleno.
É aquele do sorriso por cima do lábio quando eu vou embora, aquele que me arde. Não mudou desde setembro. Desde a primeira vez. Nunca é simples, mas qual é a graça da simplicidade? O singelo não precisa deixar de ser complexo e intenso.
É o mês de janeiro. Aqui vamos, denovo, para as tormentas. Verdade seja dita, quem não gosta de chuva?