"... Morre lentamente quem evita uma paixão, quem prefere o negro sobre o branco e os pontos sobre os "is" em detrimento de um redemoinho de emoções justamente as que resgatam o brilho dos olhos, sorrisos dos bocejos, corações aos tropeços e sentimentos.
Morre lentamente quem não vira a mesa quando está infeliz, quem não arrisca o certo pelo incerto para ir atrás de um sonho, quem não se permite pelo menos uma vez na vida fugir dos conselhos sensatos. ..."
Pablo Neruda
Morre lentamente quem não vira a mesa quando está infeliz, quem não arrisca o certo pelo incerto para ir atrás de um sonho, quem não se permite pelo menos uma vez na vida fugir dos conselhos sensatos. ..."
Pablo Neruda
Auto-explicativo.
"Faz parte do meu show, meu amor
...
Não mencione pias."
A grande verdade, é que cedo ou tarde a morte é obrigatória à quem vive. A velocidade com que chega pouco importa, importa a intensidade de vida que a precedeu. Não discordo do "padrinho Neruda" de forma algum, já que cabe entender ao leitor "qualé" a da morte que ele tá falando ali.
Por muito MUITO tempo eu deixei que o medo calasse, que a suspeita sufocasse, e que os prazeres se perdessem. E o que é a vida sem adrenalina?
Bom, as explicações, satisfações, exitações e qualquer "ões" que se assemelhem a isso não me pertencem mais. Faz parte de um passsado recente, que prefero acreditar que é inerte.
Life changes. We change. I'm ...
Eu escolhi. :D
"- Na roleta do amor você perdeu, Douglas.
- Mas eu nem joguei.
- Poisé, e Leléo apostou todas as fichas."
"- O amor é como um precipício, você se joga sem saber quando vai cair."
Lisbela e o Prisioneiro
- Mas eu nem joguei.
- Poisé, e Leléo apostou todas as fichas."
"- O amor é como um precipício, você se joga sem saber quando vai cair."
Lisbela e o Prisioneiro
Eu me joguei do precipício, e apostei todas as fichas. O destino me deu a felicidade de ganhar nessa Roleta - quase - Russa do amor, e colocou uma cama elástica no final do precipício, junto com o menino da pinta na ponta do nariz.