Dias que são só dias suscitam emoções o suficientemente catárticas em prol de novos conteúdos.
Para não dizer da loucura que tenho, digo daquele que almejo. São só lapsos. Frases. Despejos de palavras que aparentemente não fazem sentido.
Enquanto meu estômago dói e se revira de fome, coloco-me em um texto contextual de textos que pouco se relacionam. Caótico. Faz parte do CHAOS.
Não é mais do que uma toalha de mesa com suas peculiares cores, texturas e estampas deconexas que no todo de uma cozinha estilo americana fica harmônica. Harmonia no CHAOS, é. Existe.
Sei que nada que vos escrevo transcende da insanidade para o lúcido, isso faz partes das mentes complexas. Não que me gabe por isso, mas se eu pouco me entendo, gostaria de saber como julgar meus próprios botões que não como complexos. Não é que nem essas pessoas que você sabe, só de olhá-las, que seus conflitos se limitam à roupa de sábado à noite, ou da maquiagem do dia seguinte. Claro que essas futilidades também fazem parte dos botões e de suas casas que foram produzidos em uma confecção têxtil e, logo, colocada à meio pau pra dentro da minha cabeça.
Bom, o cabelo é consqüência. E a franja é matéria para uma discussão racional de conseqüências, apesar de quê: cabelo cresce. Mas também faz parte do CHAOS.
quinta-feira, 6 de dezembro de 2007
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3 comentários:
É a subjetividade a serviço do sujeito. E ái de quem disser o contrário!
É a sujeita utilizando-se da subjetividade para criar novos sujeitos, ou zombar daqueles que já existem. Ainda que sem jeito. E com seus próprios treijeitos.
*trejeitos...
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