quarta-feira, 16 de janeiro de 2008

Confundi-se a plenitude.

Precisa-se de muito pouco para ser feliz, mas o pouco que se precisa é específico.
Por exemplo, precisa-se de querer a plenitude. Querer apenas, se conseguí-la esquece-se a felicidade.

Sonho com dias melhores e tenho sonhodelos que me assustam, mas não põe medo. Só preciso de converssar com os envolvidos. O difícil é quando eles não são/estão acessíveis.
Sinto a necessidade de falar com pessoas especiais quando elas precisam de falar comigo. Por instantes, julgo-me especial por senti-lo; mas logo entendo que não sou a única, não devo ser, não é possível que eu seja.
Sabe, são sonhos sem nexo que pouco entende-se o que tem a ver com sua vida. Mas o inconsciente não foi feito para ser entendido, se o fosse não chamaria IN-cons-ci-en-te, mas sim cons-ci-en-te. O que me intriga é: se já existe uma ciência comum, racional e massificada que nome se dá pra ciência quase-comum, racional e particular?

Confundo-me.

Um comentário:

Vitor Venâncio disse...

Tentar explicar o próprio inconsciente pros outros é inútil. No fundo, só nós mesmos nos entendemos =D