Até parece com o que foi meu primeiro dia de aula na faculdade. Semana sem dormir direito. Com dores de cabeça e efeitos colaterais que pareciam não acabar nunca. Mas passou né? Foi só um dia, um dia de medo, frio na barriga, diverssão, timidez, senhorita, alcoolismo e afins. Passou... e nem consigo imaginar o que seria de mim hoje sem aquele primeiro dia de aula na puc.
É que nem exame de forró. A perna treme, eu passo mal. Tomo leite com sal. Penso quarenta vezes em desistir, desisto do que pensei quarenta e uma. Adio o tanto que posso. Mobilizo todo mundo, no final eu faço. Até hoje deu certo, mas não vai dar certo pra sempre, né? Depois é sempre só alegria e abraços gostosíssimos de felicidade e sinceridade.
Parece, de leve com o vestibular. Mas vestibular é algo que eu já tinha experimentado. É uma espera infinita até você estar, de fato, no seu momento avaliativo. É tenso. Complicado. Tem tempo, tem gente te vigiando. Tem concorrência, e você sabe que poucos do que estão do seu lado também vão pelo mesmo caminho. No final deu certo.
É esse meu medo. Tudo tem dado certo. E pouquíssimo me importava se isso ia dar. Mas esse nervosismo não deveria me pertencer mais. Às vezes considero outras alternativas mesquinhas para que eu consiga chegar lá, mas e se a interpretação alheia for a que eu tentava dizer que não era. Isso ia acabar me dando problema...
Ai. Tudo rodando, Patrícia.
Hoje só o ócio me pertence.
O nervosismo... bom amanhã é um novo dia.
É que nem exame de forró. A perna treme, eu passo mal. Tomo leite com sal. Penso quarenta vezes em desistir, desisto do que pensei quarenta e uma. Adio o tanto que posso. Mobilizo todo mundo, no final eu faço. Até hoje deu certo, mas não vai dar certo pra sempre, né? Depois é sempre só alegria e abraços gostosíssimos de felicidade e sinceridade.
Parece, de leve com o vestibular. Mas vestibular é algo que eu já tinha experimentado. É uma espera infinita até você estar, de fato, no seu momento avaliativo. É tenso. Complicado. Tem tempo, tem gente te vigiando. Tem concorrência, e você sabe que poucos do que estão do seu lado também vão pelo mesmo caminho. No final deu certo.
É esse meu medo. Tudo tem dado certo. E pouquíssimo me importava se isso ia dar. Mas esse nervosismo não deveria me pertencer mais. Às vezes considero outras alternativas mesquinhas para que eu consiga chegar lá, mas e se a interpretação alheia for a que eu tentava dizer que não era. Isso ia acabar me dando problema...
Ai. Tudo rodando, Patrícia.
Hoje só o ócio me pertence.
O nervosismo... bom amanhã é um novo dia.
Um comentário:
e o que seria da vida sem borboletas no estômago?
se não seria nada relevante, então me diga...
e qual seria a graça da vida sem borboletas no estômago?
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