Tipo tecido cósmico alinhavado. Não é possível que no fim um milagre não aconteça. Conosco vai tudo bem. Não é o medo da loucura que nos vai obrigar a hastear a meio pau a bandeira da imaginação. “Mas Breno..." Fim de papo!
Breno Namorado Peruchi
Breno Namorado Peruchi
Tá fácil. São só coisas escritas, superficialmente, sem sentido.
Iludi-se de pensar que é gratuita cada palavra. Ninguém que escreve escreve por escrever. É esperto ler as estrelinhas, e pensar que as palavras de um texto que é escrito com algum propósito - não existem textos sem propósitos, saiba disso - estão ali por algum motivo. E basta o bom senso para entender pelo menos um significado. palavras são mistérios, textos são enigmas, mas sempre: possibilidades.
Ah. Reconheça as epígrafes, pelo menos de toda e qualquer obra que tenha. Elas são um prelúdio do que se escreverá. E custumam desvelar um dos sentidos secretos do texto.
O que foi que aconteceu? Bem, acontece ainda. No todo, é uma histórias de meias-histórias com fragmentos de coisas que não pertencem a quem a protagoniza. É uma grande intertextualidade de vidas na verdade. Começa com as coincidências do destino que ninguém explica os tantos denominadores comuns, os tantos dizeres e os tantos aleatórios que de tudo prenunciavam ela à ele sem maiores explicações. Se trata de amor, meu amigo. Vidas passadas, passado, presente e futuro. Faz parte da mágica que fiz pra mim mesma (e também da que fiz pra nós, meu amor).
Acreditava-se que depois de tanto, e de tudo houvesse um fim certo? Bom... final é pros fracos. Não acaba quando não se deseja, de fato, que ocorra. Bem como não acabou ainda, diz-se que é eterno, E EU GRITO QUE É, mas a eternidade não tem fim, e será de onde que vem o milagre do final. Ah! Loucura dizer que a eternidade é um fim infindável. E não julgues que o milagre está feito, nem começou ainda. O que julgas ser milagre é destino. É amor. Alma.
E de duas fez-se uma únissona. Que escondia nas entrelinhas tudo aquilo que queríamos que fosse explícito, mas tudo que é escondido é mais gostoso, e o foi por três vezes. Dissera-me e disse-lhe que dessa última seriam por meses. Agente se ilude. Faz parte do gozo.
O medo da loucura de desfez. E assume-se a insanidade. Imaginação é pros plenos. De preferência, use as palavras, os olhares e os sorrisos. Mas não me tires o teu riso [...] porque então eu morreria.
"Mas Flora...?" Fim de papo!
Iludi-se de pensar que é gratuita cada palavra. Ninguém que escreve escreve por escrever. É esperto ler as estrelinhas, e pensar que as palavras de um texto que é escrito com algum propósito - não existem textos sem propósitos, saiba disso - estão ali por algum motivo. E basta o bom senso para entender pelo menos um significado. palavras são mistérios, textos são enigmas, mas sempre: possibilidades.
Ah. Reconheça as epígrafes, pelo menos de toda e qualquer obra que tenha. Elas são um prelúdio do que se escreverá. E custumam desvelar um dos sentidos secretos do texto.
O que foi que aconteceu? Bem, acontece ainda. No todo, é uma histórias de meias-histórias com fragmentos de coisas que não pertencem a quem a protagoniza. É uma grande intertextualidade de vidas na verdade. Começa com as coincidências do destino que ninguém explica os tantos denominadores comuns, os tantos dizeres e os tantos aleatórios que de tudo prenunciavam ela à ele sem maiores explicações. Se trata de amor, meu amigo. Vidas passadas, passado, presente e futuro. Faz parte da mágica que fiz pra mim mesma (e também da que fiz pra nós, meu amor).
Acreditava-se que depois de tanto, e de tudo houvesse um fim certo? Bom... final é pros fracos. Não acaba quando não se deseja, de fato, que ocorra. Bem como não acabou ainda, diz-se que é eterno, E EU GRITO QUE É, mas a eternidade não tem fim, e será de onde que vem o milagre do final. Ah! Loucura dizer que a eternidade é um fim infindável. E não julgues que o milagre está feito, nem começou ainda. O que julgas ser milagre é destino. É amor. Alma.
E de duas fez-se uma únissona. Que escondia nas entrelinhas tudo aquilo que queríamos que fosse explícito, mas tudo que é escondido é mais gostoso, e o foi por três vezes. Dissera-me e disse-lhe que dessa última seriam por meses. Agente se ilude. Faz parte do gozo.
O medo da loucura de desfez. E assume-se a insanidade. Imaginação é pros plenos. De preferência, use as palavras, os olhares e os sorrisos. Mas não me tires o teu riso [...] porque então eu morreria.
"Mas Flora...?" Fim de papo!
Um comentário:
"Dito isso, vamos nos perder."
S2
O milagre acontece... todo dia... do seu lado... ;)
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