E, no final do dia, o que me ocorre é que tudo vai bem.
Enfim, há qualquer coisa de luz no fim dos túneis. Escolheste vários, não é mesmo? Há que se saber motivos pra continuar sem grandes paixões. Por vezes, essas atrapalham. Não que seja melhor viver sem elas.
Mas, de fato, meus olhos me traem. Pesam as pálpebras, perco-me no fardo de meus livros e cadernos que arrasto por onde vou. As pernas já não reconhecem os contratempos do seu gingado, e só sei que uma vez mais desvelo que sou assim mesmo.
Ai, se aquela cera tivesse lhe queimado a face. Seria muito menos difícil, não sabes?
Quisera tivesse sido um dia chuvoso e frio, não ousaria cruzar as areias pra degustar seu sorriso e seu perfume. Sei que andas por aí,... Nunca me perderás de vista, não é mesmo?
Mas um dia eu vou, subo no Panteão e você vai jurar que sois a mais benta que já beijaste.
quinta-feira, 7 de maio de 2009
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