terça-feira, 2 de junho de 2009

I don't wanna be the reason why (8)

É assim. A gente põe o salto, o vestido. Se prende como uma marionete nas mãos de alguém que titubeia os próprios passos. Os grande problemas começam junto com a rotação da cabeça. Num misto de todos os movimentos latitudidinais e altitudinais eu já não sei de onde saí.
Enfim, cerra-se os olhos e os cabelos lhe combrem toda a face. Dê umas reviravoltas e mostra teu rosto, teus traços. És tão sensual quanto suas batidas.
Aquela música não lhe sai da cabeça e só se vale de sua cordas, de seus maniPULOS. Está, como ninguém, presa aos seus próprios destinos.
Finge que canta, que dança, que interpreta. Finge que não se importa que não quer. O suor escorre pelo colo e enxarca a blusa de algodão que se vale. Ao fim da ópera, a própria serenata lhe é familiar, não te esqueces dos versos, e se apaixona pelo próprio cheiro, movimento e gosto dos caminhares.
Ele, enfim, lhe é familiar.
Qual era música mesmo? I don't wanna dance zouk anymore?

Sorrow in my soul
'Cause it seems that wrong
Really loves my company
He's more than a man
And this is more than love
The reason that this sky is blue
The clouds are rolling in
Because I'm gone again
And to him I just can't be true
And I know that he knows I'm unfaithful
And it kills him inside
To know that I am happy with some other guy
I can see him dying

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