Enfim sós. É nesse momento que eu posso cuspir na sua cara toda a essência desprezível que trago nas víceras. Desprezo tudo aquilo que diz respeito ao seu pulso colocado, estrategicamente, sobre o meu desde quando sei de seu estar. Nunca me preocupei com seus pesares e continuo sem fazê-lo. Nada mais que um vento de desespero.
Larga-te dos seus versos e tome tento. Dê rumo ao seu abadono desordenado e aos seus trilhos. És como um trem. Perdi seus versos e as suas pistas e nem me importo mais com seu descaso. Deixou seu cheiro no ar e um rastro de melodia que preferi deixar para o tempo e o vento.
Se Ana Terra me ouvisse... Ah! Se ouvisse.
sexta-feira, 17 de abril de 2009
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