quinta-feira, 18 de dezembro de 2008

Das rules.

A amiga colocou o seguinte imperativo: eram três regras. Nada menos que três.
Dissera que não era difícil de seguir. Eram só três.
Doce ilusão, pragas e pregas do destino que trazer à tona os nomes dum passado distante que teima em aparecer com uma relativa sazonalidade.
Imagino o susto dela quando ouviu os dizeres na referida manhã.
A terceira regra havia sido violada sem dó. Sem o menor escrúpulo, os imperativos da sensorialidade a fizeram esquecer que a maldição que assolava sua vida estava toda dentro de um Baú.
E o que importa agora? Poupe-me, alguma praia no sul me espera.
E eu quero é viver em paz, POR FAVOR.

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